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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

NOVA IGREJA DE RESENDE É INAUGURADA A 25 AGOSTO

A nova Igreja da Imaculada Conceição de Resende vai ser inaugurada no próximo dia 25 de agosto, pelas 16h00, numa cerimónia que contará com a presença do Senhor Bispo de Lamego, D. António Couto.
A população poderá assistir à bênção e dedicação da nova igreja da Imaculada Conceição de Resende, cuja arquitetura é marcada por linhas modernas a que se soma uma escultura do Cristo Ressuscitado da autoria do Mestre José Rodrigues.
A nova igreja, que fica localizada num terreno cedido pela Câmara Municipal de Resende, no limite nascente da área urbana da vila de Resende, nas imediações da escola Secundária D. Egas Moniz e do Posto da GNR, compreende uma traça moderna com uma Torre Sineira com desenvolvimento vertical e altura acentuada, que pretende estabelecer a marcação simbólica e religiosa do local. O edifício organiza-se de forma a estabelecer a hierarquização dos diferentes espaços previstos: acesso/entrada, templo, presbitério/altar, baptistério e pátio.
A obra, que ultrapassa o valor de 800 mil euros, iniciou-se no dia 24 de julho de 2011 com a cerimónia da benção e lançamento da 1.ª pedra, num investimento que conta com a comparticipação de 30% pela Direção-Geral das Autarquias Locais, através das dotações incluídas no seu PIDDACA Câmara Municipal de Resende contribuiu, ainda, com o valor de 100 mil euros, cedeu apoio técnico para a realização dos trabalhos e isentou a paróquia do pagamento de taxas ligadas ao licenciamento da obra.
Assim, os fiéis da Paróquia de Resende têm ao dispor um local de culto mais próximo da área urbana, já que a Igreja matriz encontra-se a mais de 1 km de distância da Vila, concretizando-se uma ambição com mais de 40 anos.
Para além de se tratar de um novo equipamento de linhas modernas que reforça a centralidade da sede do concelho, a presença de obras do escultor José Rodrigues reforça, igualmente, o caráter da nova Igreja de Resende.
A relevância do conjunto da obra de Mestre José Rodrigues no panorama das Artes Plásticas portuguesas das últimas décadas foi diversas vezes reconhecida, quer pelos prémios que lhe foram já atribuídos (nomeadamente, o Prémio Soctip «Artista do Ano», em 1990, e a condecoração com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, em 1994), quer pela participação em bienais internacionais como representante de Portugal, o que aconteceu logo na década de 70 (São Paulo e Veneza).

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