“A receptividade às nossas propostas comerciais foi excelente, materializando-se a procura americana em produtos com perfil histórico, gastronomia e vinhos, experiências únicas e marcantes, de tranquilidade e segurança, patrimónios da humanidade e forte identidade do Interior Norte”, revelou Alberto Tapada, dirigente da AETUR.
Os encontros com mais de três dezenas de operadores americanos permitiram perceber o interesse no turismo de Natureza, observação de aves, biodiversidade, turismo rural, arqueologia e acolhimento turístico em alojamento familiar. Foram feitas reservas para três grupos de turistas, que visitarão o Douro em 2014, e ficou o compromisso de “uma adaptação temporal à tipologia de programas europeus comercializados nos EUA”. “Os calendários têm de ser adaptados, isto é, apresentámos propostas para 7 dias e os operadores querem 15 dias. Por outro lado, alguns operadores já trabalham no Douro, mas na vertente de barco-hotel e pretendem a nossa tipologia”, clarificou.
Também se estabeleceram contactos comerciais “interessantes” para a área das compotas e do Vinho do Porto. “No início do próximo ano e no âmbito do «Douro e Estrela», estarão entre nós vários desses operadores”, revelou Alberto Tapada.
Numa lógica de promoção em cooperação, o Museu do Douro associou-se a esta iniciativa do “Douro e Estrela – In Tourism”, projectando o território para “elevados patamares de oferta qualificada, acentuando o carácter distintivo regional”.
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